IAs empoderam malwares: malwares que reescrevem a si mesmos já são reais
A inteligência artificial generativa está virando ferramenta para criar malwares muito mais flexíveis e perigosos. Em relatório divulgado pelo Google Threat Intelligence Group (GTIG) nesta quarta (05), pesquisadores mostram que atacantes começaram a usar grandes modelos de linguagem para fazer malwares autônomos e capazes de mudar comportamento durante uma campanha — ou seja, deixaram de ser peças de código estático e passaram a se adaptar em tempo real. O que mudou: de código fixo para “malware que pensa” Tradicionalmente, malwares chegam com um conjunto fixo Continue→