O Google deu mais um passo na corrida da IA ao lançar o Gemini 2.0, sua mais nova família de modelos de inteligência artificial generativa. Apresentado nesta quarta-feira (11), o modelo vem recheado de avanços que prometem mudar o jogo em várias áreas, como geração de código, criação de mídia e respostas mais precisas.
A novidade é alimentada pela poderosa sexta geração de hardware TPU (Tensor Processing Unit), incluindo o Trillium, e supera a maioria dos modelos anteriores, como o Gemini 1.5 Pro, em tarefas práticas. Mas nem tudo é perfeito: em cenários que exigem contexto mais longo, o 1.5 Pro ainda tem vantagem.
O destaque da linha é o Gemini 2.0 Flash, que já está disponível para testes de forma experimental. Ele é multimodal, ou seja, consegue lidar com texto, gerar imagens e vídeos nativamente, além de áudio com vozes aprimoradas que adaptam sotaques e idiomas.
Com essa tecnologia, o Google planeja criar uma nova geração de “agentes de IA”, bots avançados que não só entendem o mundo, mas também tomam decisões. Entre os projetos em andamento, destacam-se o Astra, Mariner e Jules, que já estão aproveitando as melhorias do Gemini 2.0.
Quer testar? Já dá para experimentar!
Se você usa o chatbot de IA do Google, já pode conferir o Gemini 2.0 Flash. É só acessar o menu de modelos na versão web do assistente virtual. A versão multimodal também está disponível para desenvolvedores via API no Google AI Studio e Vertex AI, mas com algumas limitações por enquanto.
Para quem está de olho nos novos recursos, como a geração de áudio por texto e imagens nativas, a liberação geral começa em janeiro de 2024, com mais modelos e novidades chegando ao longo de 2025.
O que esperar?
Com o Gemini 2.0, o Google não só melhora o desempenho de IA em grande escala, como também aponta para um futuro onde agentes inteligentes podem revolucionar nossas interações digitais. Fique ligado, porque essa disputa tecnológica está só esquentando!
