Depois de uma reunião de negócios entre membros do Governo brasileiro e representantes da Microsoft, os orgãos que fazem parte do SISP(Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação) apresentaram interesse em adquirir diversas soluções da Microsoft, incluindo o Windows Server, a Suite de Escritório Office, Windows 2010 Professional e Client Access License.
Gravação da Live que eu fiz no dia 30/10/2016
A escolha pela compra desses produtos da empresa fundada por Bill Gates ocorreu após a Microsoft investir no Brasil e abrir no Distrito Federal, o primeiro Centro de Transparência da América Latina, Alem de diversos outros investimentos que a empresa fez no país.
Os representantes do governo que estiveram presentes no evento foram: O Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o ministro de Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, os secretários Marcelo Pagotti, Maximiliano Martinhão e o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rolemberg.
“O nosso Centro de Transparência no Brasil atenderá a toda a região da América Latina e aos países do Caribe e amplia a nossa responsabilidade e o nosso compromisso de levar transparência, privacidade e controle, segurança e conformidade para nossas tecnologias. Ele faz parte do nosso Programa de Segurança de Governo, o qual visa colaborar na proteção de cidadãos, serviços públicos e da infraestrutura nacional contra ameaças cibernéticas, além de exercer um papel importante na proteção, detecção e resposta a ameaças digitais”, revela o vice-presidente corporativo de setor público da Microsoft, Toni Townes-Whitley.
Os gastos do Governo na compra de produtos da Microsoft
Ainda não foi informado exatamente qual será o quantitativo dos gastos do Governo na compra dos produtos da empresa de Redmond em substituição aos Softwares Livres que são utilizados atualmente e vem sendo utilizados nos últimos anos.
O diretor da Linux Internacional Foundation, John Maddog Hall afirmou que o Brasil gasta cerca de R$ 3,7 Bilhões para pagar licenças de softwares proprietários desenvolvidos por empresas de outros países.