O termo “IoT” está cada vez mais relevante nos dias de hoje. IoT é a abreviação de Internet of Things (Internet das Coisas), um campo famoso e que apesar da atual importância, não possui muitos especialistas.
Não é atoa que que as empresas de TI estão praticamente entrando em guerra para conseguir contratar os poucos profissionais com conhecimentos relevantes na área de IoT.
De acordo com um relatório divulgado pela Canonical, empresa responsável por desenvolver e manter o Ubuntu, cerca de 67% das empresas estão buscando este tipo de perfil profissional.
Os resultados foram obtidos através de uma pesquisa realizada com 360 profissionais, desenvolvedores e fornecedores da IoT. A dificuldade em conseguir achar profissionais dessa área é por um motivo óbvio: A internet das coisas é um conceito muito novo, não houve tempo para que as empresas se especializassem ou que profissionais adquirissem os conhecimentos necessários.
Na pesquisa, os entrevistados destacaram alguns tipos de profissionais que são difíceis de ser encontrados, o percentual usa a lógica de 100% onde o critério “Há dificuldade” e não “Há dificuldade” foram levados em consideração. Confira uma lista com as categorias voltadas com “Há dificuldade”:
- Profissionais com conhecimento de dados e análises importantes 35%
- Profissionais especialistas em IoT 75%
- Desenvolvedores de software embarcado 33%
- Profissionais de Eletrônica de embarcados 32%
- Profissionais em segurança de TI 31%
- Profissionais de AI 30%
Entre todas as áreas, a internet das coisas é a que apresenta uma maior dificuldade de encontrar profissionais. Com o tempo a ideia vai ficando mais comum, novos profissionais vão surgindo e esta lacuna nas empresas vai se preenchendo. Porém, na atual situação do mercado, os especialistas de IoT são os mais requisitados.
A pesquisa realizada pela Canonical foi um dos pontos de apoio para a sua decisão de convergir para o IoT e trazer mais capacitação e know how para este mercado.