Os hackers no mundo, sejam eles bons ou ruins, não querem ser identificado enquanto fazem seus trabalho, mas pelo contrário querem ser anônimos, uma das ferramentas que podem ser usadas para ocultar a identidade do hacker de ser exposta é o ProxyChains que segundo os proprietários de desenvolvimento do projeto é um software de código aberto criado para sistemas GNU/Linux, cuja função desse pacote é executar outros programas usando servidores proxy, para criar dessa forma uma camada de anonimato, usando outras palavras, conseguir criar um roteamento de requisições em diversas aplicações usando uma lista de proxys escolhido pelo próprio utilizador.
RECURSOS DE PROXYCHAINS
Suporte servidores proxy SOCKS5, SOCKS4 e HTTP CONNECT.
As cadeias proxy podem ser misturadas com diferentes tipos de proxy em uma lista
As proxychains também suportam qualquer tipo de método de opção de encadeamento, como: aleatório, que leva um proxy aleatório na lista armazenado em um arquivo de configuração ou proxies de encadeamento na lista exata de pedidos, diferentes proxies são separados por uma nova linha em um arquivo. Há também uma opção dinâmica, que permite que as Proxychains passem pelos proxies vivos apenas, excluindo os proxies mortos ou inalcançáveis, a opção dinâmica muitas vezes chamada de opção inteligente.
As cadeias proxy podem ser usadas com servidores, como lula, correio de correio, etc.
As cadeias proxychains são capazes de fazer a resolução de DNS através do proxy.
As cadeias proxy podem lidar com qualquer aplicativo de cliente TCP, ou seja, nmap, telnet.
Instalação
Para atualizar a lista de repositórios:
apt-get update
apt-get install tor
apt-get install proxychains
Obs: Em algumas máquinas com o Kali Linux, o Proxychains já pode estar instalado.
Configurando
Para configurar o ProxyChains abre-se o arquivo de configuração com o editor de melhor preferência, neste caso usei o nano:
nano /etc/proxychains.conf
Uma vez acessado o arquivo, é necessário remover o comentário da linha dynamic_chain e adicionar um comentário na linha strict_chain. A diferença é que o primeiro conecte a uma lista de proxies em ordem, quando um deles estiver offline, o próximo seguiria sem comprometer a integridade. O segundo por sua vez precisa que todos os proxies estejam ativos para funcionar corretamente.
Para concluir, adicione no final do arquivo a linha abaixo:
socks5 127.0.0.1 9050
Lembrando de comentar a linha socks4.
TESTE
Para iniciar os testes de conexão, devemos iniciar o serviço Tor com o comando:
service tor start
A partir deste momento , realizaremos alguns testes com o browser por meio do ProxyChains. Para isso, insere-se o nome da ferramenta antes de qualquer comando.
proxychains firefox