Segundo o especialista, quando o correu o ataque ao app, o hacker foi capaz de compartilhar remotamente seu login, construindo um sistema de JavaScript em torno da plataforma utilizada pelo Clubhouse. A empresa não explicou quais foram os novos sistemas de proteção que foram implementados, mas as soluções podem incluir limitação de salas simultâneas para usuários, por exemplo.
O Stanford Internet Observatory publicou um relatório afirmando que uma sala do Clubhouse foi retransmitida” para servidores provavelmente hospedados na China” e agora a sediada em Xangai, é responsável pelas operações de back-end, isto é o suporte para o aplicativo.
O Clubhouse em relação a privacidade levanta muitas preocupações, especialmente para os cidadãos chineses e dissidentes sob a impressão de que suas conversas estão fora do alcance da vigilância estatal, disse Stamos. No entanto disse que não “armazena ou compartilha informações pessoalmente identificáveis”. “Estamos comprometidos em tornar nossos produtos o mais seguros possível”, afirma a empresa.