O que é Scrum? – Suas características

 

O Scrum é utilizado desde o início de 1990 e atualmente vem sendo utilizado em mais de 60% dos projetos ágeis do mundo. O Scrum é um framework que faz gerenciamento de projetos, fazendo gerenciamento da organização ao desenvolvimento ágil de produtos complexos e adaptativos com mais alto valor possível, através de várias técnicas.

Scrum tem seu foco no gerenciamento e projeto da organização onde e difícil planejar à frente, tendo um mecanismo do controle de processo empírico, aonde constroem com feedback o núcleo da técnica de gerenciamento que são usadas em posição ao tradicional gerenciamento de comando e controle, sendo uma forma de planejar e gerenciar projetos trazendo a autoridade da tomada de decisão a níveis de propriedade de operação e certeza.

Podes ser utilizado em equipes de manutenção de software ou como uma abordagem geral de gerenciamento de projetos ou programas, técnicas de DevOps são utilizados por programadores no desenvolvimento de software em conjunto com técnicas de gestão e desenvolvimento ágil de software, como o Scrum.

 

Características do Scrum

  • Clientes tornam-se parte da equipe de desenvolvimento (os clientes devem estar genuinamente interessados na saída);
  • Entregas frequentes e intermediárias de funcionalidades 100% desenvolvidas;
  • Planos frequentes de mitigação de riscos desenvolvidos pela equipe;
  • Discussões diárias de status com a equipe de desenvolvimento;
  • A discussão diária na qual cada membro da equipe de desenvolvimento responde às seguintes perguntas:
    • O que fiz desde ontem em direção a meta?
    • O que estou a pensar fazer até amanhã em direção a meta?
    • Existe algo que me impede de atingir a meta?
  • Transparência no planejamento e desenvolvimento;
  • Reuniões frequentes com os stakeholders(partes interessadas no projeto) para monitorar o progresso;
  • Problemas não são ignorados e ninguém é penalizado por reconhecer ou descrever qualquer problema não visto;
  • Locais e horas de trabalho devem ser energizadas, no sentido de que “trabalhar horas extras” não necessariamente significa “produzir mais”.