Em uma rede de computadores é comum existir uma série de recursos e ferramentas para garantir que tudo funcionará de forma correta e com a maior eficiência possível.
Uma dessas ferramentas é o LDAP (LightweightDirectory Access Protocol). Como o próprio nome diz, ele é um protocolo que determina a forma de acesso a diretórios por respectivos clientes. De uma forma bem simples, ele fornece a comunicação entre usuários e serviços diretórios de forma centralizada.
As informações são organizadas de forma centralizada e com uma hierarquia específica. A ideia é bem parecida com uma agenda telefônica.
Essa centralização permite um controle de acesso bem mais fácil por parte do administrador da rede.
Entre as opções de LDAP a mais usada é o OpenLDAP.
O OpenLDAP é especialmente desenvolvido para o uso em plataformas Unix, porém ele também é distribuído para uso no Windows. O OpenLDAP é uma versão do LDAP atribuída de recursos e funcionalidades que o tornam mais eficiente e completamente funcional para as mais diversas estruturas de rede.
Ele oferece uma integração com os protocolos de comunicação mais usados atualmente (IPv4 e IPv6), além também de oferecer transferências entre arquivos FTP e outras extensões.
Ele também possui integração do banco de dados, chaves criptográficas e outros recursos que garantem que o LDAP tenha a melhor implementação dentro da rede para uma funcionalidade excepcional.
E meio a tantas funcionalidades, a mais interessante do OpenLDAP, é a de oferecer autenticação de usuários através da sua base de dados centralizada.
Essa centralização permite que todos os dados de acesso dos usuários possam ser acessados de um único lugar. Facilitando não só o controle, mas também a correção de problemas em caso de erros nos logins dos usuários ou nas suas permissões.
Para qualquer rede de computadores, a implementação do OpenLDAP deve ser uma das prioridades.
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