Maioria dos desenvolvedores brasileiros gostariam de continuar trabalhando remotamente

Durante a pandemia o trabalho remoto se tornou realidade para muitos profissionais, mas com o avanço da vacinação no mundo, muitas empresas estão pensando em voltar a rotina normal, com o trabalho presencial.  A Vulpi uma plataforma de soluções de HR Tech, fez um levantamento onde aponta que os especialistas de tecnologia da informação 86,58% dos desenvolvedores preferem continuar a trabalhar de forma remota, os outros 6,88% escolhem o modelo híbrido e 6,54% gostariam de retornar à forma presencial.

 

Mais de 30 mil desenvolvedores de todo o pais participaram da pesquisa, sendo que mais de 60% preferem o modelo de contratação pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e cerca de 20% gostariam de ser freelancers. Esse estudo tem o objetivo de compreender o segmento, as preferências dos especialistas da área e o perfil do profissional, para isso foi necessário o levantamento das informações como idade, gênero, grau de escolaridade e senioridade, e faixas salariais.

CEO e fundador da Vulpi Fellipe Couto, diz que a demanda por profissionais da área é muito maior do que a quantidade de especialistas disponível. “A empresa que se concentra só no salário, sem fortalecer a cultura da organização, vai continuar a sofrer com a perda de profissionais”, comenta. “Por isso, esse conhecimento é essencial. ”

 

Cerca de 46 mil profissionais com perfil tecnológico atualmente saem das universidades todos os anos no Brasil. Os dados do Relatório Setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), produzido pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), entretanto, indicam que, até 2024, a demanda por esses profissionais será de 70 mil anualmente.

O levantamento mostra que a maioria dos profissionais de TI está em São Paulo (35,40%), Minas Gerais (21,21%) e Rio de Janeiro (8,93%). Entre eles, 36,30% são juniores, 22,65% são estagiários, 21,54% são plenos, 15,38% são seniores e 4,13% são especialistas. Em relação à formação, 35,15% têm graduação completa, 25,46% não a completaram, 15,40% estão na graduação, e 14,16% têm pós-graduação. O estudo também identificou um aumento no número de mulheres na área: passou de 10,59%, em 2019, para 16,57%, em 2021.

Entre as empresas escolhidas pelos profissionais para trabalhar estão Google, Nubank, Microsoft, Facebook, IBM, Amazon, Apple, Inter, iFood e Totvs. “Com esses dados, é possível desenvolver e aplicar metodologias mais adequadas ao perfil dos desenvolvedores, para atraí-los e retê-los”, pondera Cout

Durante a pandemia o trabalho remoto se tornou realidade para muitos profissionais, mas com o avanço da vacinação no mundo, muitas empresas estão pensando em voltar a rotina normal, com o trabalho presencial.  A Vulpi uma plataforma de soluções de HR Tech, fez um levantamento onde aponta que os especialistas de tecnologia da informação 86,58% dos desenvolvedores preferem continuar a trabalhar de forma remota, os outros 6,88% escolhem o modelo híbrido e 6,54% gostariam de retornar à forma presencial.

 

Mais de 30 mil desenvolvedores de todo o pais participaram da pesquisa, sendo que mais de 60% preferem o modelo de contratação pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e cerca de 20% gostariam de ser freelancers. Esse estudo tem o objetivo de compreender o segmento, as preferências dos especialistas da área e o perfil do profissional, para isso foi necessário o levantamento das informações como idade, gênero, grau de escolaridade e senioridade, e faixas salariais.

CEO e fundador da Vulpi Fellipe Couto, diz que a demanda por profissionais da área é muito maior do que a quantidade de especialistas disponível. “A empresa que se concentra só no salário, sem fortalecer a cultura da organização, vai continuar a sofrer com a perda de profissionais”, comenta. “Por isso, esse conhecimento é essencial. ”

 

Cerca de 46 mil profissionais com perfil tecnológico atualmente saem das universidades todos os anos no Brasil. Os dados do Relatório Setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), produzido pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), entretanto, indicam que, até 2024, a demanda por esses profissionais será de 70 mil anualmente.

O levantamento mostra que a maioria dos profissionais de TI está em São Paulo (35,40%), Minas Gerais (21,21%) e Rio de Janeiro (8,93%). Entre eles, 36,30% são juniores, 22,65% são estagiários, 21,54% são plenos, 15,38% são seniores e 4,13% são especialistas. Em relação à formação, 35,15% têm graduação completa, 25,46% não a completaram, 15,40% estão na graduação, e 14,16% têm pós-graduação. O estudo também identificou um aumento no número de mulheres na área: passou de 10,59%, em 2019, para 16,57%, em 2021.

Entre as empresas escolhidas pelos profissionais para trabalhar estão Google, Nubank, Microsoft, Facebook, IBM, Amazon, Apple, Inter, iFood e Totvs. “Com esses dados, é possível desenvolver e aplicar metodologias mais adequadas ao perfil dos desenvolvedores, para atraí-los e retê-los”, pondera Couto.